Os trabalhos escolhidos pertencem a:
Marco Paulo Lopes Paiva (9.ºC), Susana Costa (9.ºD) e Gisela Almeida Castro (9.ºE)
Muito bem!
Marco Paulo Lopes Paiva
n.º 19
9.º C
«Foi um ilustre explorador de seu nome Alexandre Alberto da Rocha Serpa Pinto. Participou em várias expedições, denotando que gostava muito de África.
Serpa Pinto em 1877, juntamente com Hermenegildo Capelo e Roberto Ivens (também dois grandes exploradores), foram nomeados para fazer uma expedição ao centro de África.
Estava já na Bacia do rio Zaire, quando se encontrou com o célebre explorador Stanley. Ficou, então, com um enorme desejo de atravessar África de ocidente para oriente, já que Stanley estava a fazer a travessia contrária.
Os seus acompanhantes continuaram o projecto inicial de reconhecimento das regiões interiores e Serpa Pinto perseguiu o seu sonho, atingindo o Zambeze, em 1878, com saúde débil, sendo acolhido por um missionário francês.
Completou a sua travessia em Durban, na actual África do Sul, em 1879.
Conseguiu este grande feito para Portugal, tendo contribuído para o reconhecimento da África Negra e para o prestígio do país.
Portugal, pode ser pequeno em termos geográficos mas, é grande em termos de descobridores.»
Susana Costa
n.º 27
9.º D
«Alexandre Alberto da Rocha Serpa Pinto, mais conhecido por Serpa Pinto, nasceu em 1846 numa aldeia de Viseu. Começou por seguir a carreira militar e aos 20 anos, com o posto de tenente, foi prestar serviço em Moçambique, começando aí a sua paixão por África.
Em 1877, tornou-se capitão e foi para Angola. Decidiu explorar África com os seus companheiros Capelo e Ivens mas depressa seguiram caminhos diferentes.
Correu vários perigos mas sobreviveu. Mal alimentado, doente, foi cuidado por um missionário francês.
Pela primeira vez, em 19 de Março de 1879, um português atravessou África.
Por esse feito recebeu grandes manifestações e homenagens.»
Gisela Almeida Castro
n.º 12
9.º E
«Alexandre Alberto da Rocha Serpa Pinto, nasceu a 20 de Abril de 1846. Filho de José da Rocha Miranda Figueiredo e de Carlota Cassilda de Serpa Pinto. Em 1850, matriculou-se no Colégio Militar.
No final do século XIX, como grande parte do continente africano era desconhecido, os países europeus, para aí alargarem os seus territórios, enviaram homens em viagens de exploração. Ora, o governo português, com medo de perder algumas áreas, mandou em missão Serpa Pinto, Brito Capelo e Roberto Ivens, com objectivo de estudar as bacias hidrográficas do rios Zaire e Zambeze e a zona entre Angola e Moçambique. Acabam por se separar, seguindo Serpa Pinto o seu sonho, o de atravessar África.
Após milhares de quilómetros, mal alimentando, acabou por ser acolhido e tratado na parte oriental de África. Mais tarde, na companhia de um missionário, segue para Durban (actual África do Sul), onde chega em 1979.
Faleceu a 28 de Dezembro de 1900.
Pelos seus feitos, foi atribuído o seu nome a varias ruas.»
1 comentário:
A Associação Cultural Serpa Pinto sediada em Cinfães procura elevar a notoriedade do heroi portugues transgeracional Serpa Pinto
Ficamos muito felizes por terem abordado o tema que é de suma importancia para relançar lacos e pontes culturais perdidas nos anos recentes
atravessou áfrica com uma equipe de angolanos que se sacrificaram até ao esgotamento e alguns deram a vida pelo herói Português.
Nenhum menbro da sua equipe foi homenageado até hoje e Portugal ou em áfrica ao contrário dos africanos que acopanharam Livingstone
Queremos fazer justiça e reparar o erro.
Do trajecto de Serpa Pinto não há nada no terreno e dever-se á referenciá-lo com marcos e mapas actualizados.
nosso email ac.serpa.pinto@gmail.com
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